Em primeiro lugar, SE FOR DIRIGIR NÃO BEBA!
Agora podemos analisar essa corrente, que é mais um incentivo estúpido para as pessoas continuarem bebendo e dirigindo:
Adeus Bafômetro!
NÃO DEMOROU QUASE NADA PARA INVENTAREM A TRETA! BRASILEIRO NÃO TEM JEITO MESMO...
O bafômetro não mede o nível de álcool e sim, a presença de cetona, que é o efeito da queima de gordura.
Como o álcool diminui o açúcar no sangue, o corpo passa a queimar gordura e, como conseqüência, o hálito começa a apresentar corpos cetônicos.
OBS: Pessoas em dieta de Atkins, ou em jejum, também apresentam corpos cetônicos no hálito, em virtude da ausência de carboidratos causada pela dieta. Como consequência dessa falta, o organismo queimará gordura.
Mas a mutreta do bafo é a seguinte: leve sempre no carro um vidrinho de vinagre e a qualquer sinal de blitz, tome um gole, porque o ácido acético (denominação química do vinagre) reage com a cetona, dando como resultado o acetato, que é indetectável no bafômetro.
Ricardo - Engenheiro Químico e CACHACEIRO
(da fábrica de Vinagre de Lucélia - SP)
Primeiro, a questão da cetona. A informação de que a queima de gordura produz cetona é correta, mas medir a quantidade de cetona seria um método grosseiro de estimar a quantidade de álcool no sangue. Por exemplo, pessoas com diabetes não passariam pelo teste do bafômetro, pois a baixa de insulina faz o diabético queimar gordura para obter energia.
Segundo, o bafômetro é realmente sensível ao álcool. Como explicado aqui, existe uma relação direta entre a quantidade de álcool no sangue e no ar expirado. O bafômetro reage com esse álcool para medir a concentração no sangue.
Por último, o vinagre. Como mostrado aqui, o vinagre (ácido acético) é um dos produtos da reação do álcool com a química do bafômetro, logo ingerir o vinagre não trará nenhum benefício.
Conclusão, SE FOR DIRIGIR NÃO BEBA!
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