domingo, 9 de junho de 2013

Óleo de Canola: o óleo industrial que se tornou comestível!

Recebi essa corrente semana passada de um amigo, que achou que daria um post interessante:


A VERDADE SOBRE O ÓLEO DE CANOLA

Azeite de Oliva vem das azeitonas. Óleo de girassol vem das sementes de girassol.
Mas o que é canolaCanola é na realidade, uma palavra inventada para um produto geneticamente modificado, transgênico: CAN.O.L.A. = CANadian Oil Low Acid
É infelizmente uma invenção canadense subsidiada pelo governo. Os subsítidos tornam o produto muito barato, por isso quase todos os alimentos processados ou embalados contém óleo de canola. Comece a ler os rótulos e checar os ingredientes.
Entenda o porque:
Óleo de canola é desenvolvido a partir de uma planta chamada colza, que pertence à família da mostarda. Estes óleos tem sido utilizados para fins industriais (velas, batons, sabonetes, tintas, lubrificantes e biocombustível). É um óleo industrial, e não um alimento!
O óleo de colza é a fonte por trás do gás mostarda, que pode nos causar enfisema, dificuldade respiratória, anemia, constipação, irritabilidade e cegueira. Mas através da beleza da modificação genética, nós agora vendemos este óleo como uma óleo comestível.
A alegação sobre a canola ser segura para consumo é que através da modificação genética ela deixa de ser colza, e passar a ser canola. Mas a canola é apenas a colza geneticamente modificada. O óleo de canola passou a ser comercializado como um óleo maravilhoso, com baixos níveis de gorduras saturadas e com um ótimo aporte de ômega 3.
Acredita-se que a colza tenha efeito cumulativo, e que seus sintomas levam cerca de 10 anos para começar a se manifestar. Um possível efeito à longo prazo seria a destruição do revestimento de proteção no cérebro, em torno dos nervos, chamado bainha de mielina.
Alguns dos sintomas são:
*Tremores e agitação
*Falta de coordenação ao caminhar ou escrever
*Fala arrastada
*Deterioração dos processos de memória e pensamento
*Redução ou difusão da audição
*Dificuldade para urinar / incontinência urinária
*Problemas respiratórios / falta de ar
*Crise nervosa
*Dormência e formigamento nas extremidades
*Problemas cardíacos / arritmia

Essa corrente é bacana porque confunde dois tipos de óleos bem semelhantes, não fosse por um detalhe: o óleo de canola, o comestível, contem baixíssimos teor de ácido éurico, que é o principal agente tóxico do óleo de colza.

Primeiro, o nome. Canola não significa Canadian Oil Low Acid. Segundo o Conselho de Canola do Canada, o nome Canola é uma contração de "Canadaand ola", que siginifica óleo do canada. E para um óleo poder ser chamado de Canola, ele precisa obedecer um especificação padrão internacional. Em particular, o óleo precisa ter menos de 2% de ácido éurico na sua composição.

Segundo, a "transgenia". Canola não é um alimento transgênico. As sementes de colza, para produção do óleo, foram selecionadas e cruzadas naturalmente, usando os princípios básicos da genética mendeliana. Portanto, existem variedades distintas da colza e eles tem propósitos diferentes.

Esse tipo de seleção genética tem sido feito a centenas de anos com praticamente todas as espécias de vegetais comestíveis. Isso é COMPLETAMENTE DIFERENTE de um alimento ser transgênico. Alimentos transgênicos são aqueles modificados, através de técnicas de engenharia genética, para que contenham material genético de outros organismos.

Agora, atenção. Embora a Canola não seja apenas "colza geneticamente modificada", isso não quer dizer que não exista Canola transgênica. A diferência é que a engenharia genética foi usada para tornar a Canola tolerante a herbicidas, não para diminuir a concentração de ácido éurico. E segundo esse livro de toxicologia, mesmo essa variedade é própria e segura para o consumo.

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